Os critérios de seleção incluem grupos mais vulneráveis, como famílias com crianças e adolescentes, gestantes, idosos, pessoas trans e indivíduos com deficiência. (Foto: Reprodução)
O Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMVampliou sua abrangência ao destinar parte de suas unidades habitacionais para pessoas em situação de vulnerabilidade, oferecendo a essas famílias uma oportunidade concreta de reinserção social. As moradias serão totalmente subsidiadas, sem custos, e incluirão acompanhamento especializado para garantir que os beneficiários tenham acesso à educação, saúde e mercado de trabalho.
No primeiro momento, cerca de 1.000 casas serão destinadas a pessoas em situação de rua em 38 municípios estratégicos, selecionados com base em dados do Cadastro Único (CadÚnicoe priorizando capitais e localidades com maior número de cidadãos sem moradia. O ministro das Cidades, Jader Filho, explicou que essa iniciativa busca garantir que 3% das unidades do programa, no mínimo, sejam destinadas a esse público.
Os critérios de seleção incluem grupos mais vulneráveis, como famílias com crianças e adolescentes, gestantes, idosos, pessoas trans e indivíduos com deficiência. Além da oferta das casas, o governo assegura que a estrutura necessária, como escolas e centros de saúde, estará próxima dessas famílias para auxiliar na adaptação e no progresso social.
O programa Minha Casa, Minha Vida segue sendo um dos pilares da economia brasileira, responsável por grande parte dos empreendimentos imobiliários. Com metas ampliadas, o governo federal espera superar os 2,5 milhões de contratos inicialmente previstos e alcançar até 3 milhões de unidades habitacionais.